O cenário de provedores de internet no Brasil é cada vez mais promissor. As pequenas operadoras de telecomunicações já possuem 47% do mercado nacional, conforme dados da Anatel, e análise da Abrint, de setembro de 2018.
Toda essa fatia é construída através de uma conexão FTTH, fibra óptica, responsável por 84% das 2,14 milhões de adições de 2018. Dessa forma, é evidente que a expansão da rede de fibra óptica será natural, aumentando a fatia de ISPs no mercado, tornando-os possivelmente os grandes players do mercado em pouco tempo, ultrapassando as operadoras.
Para que possa realizar a troca ou o início da utilização da fibra óptica no seu provedor, é preciso saber como escolher algumas situações que resultaram no melhor cabo. Fique atento ao tipo de fibra, quanto à aplicação do cabo (enterrado ou em dutos, por exemplo), ao tipo de núcleo e ao grau de proteção do cabo frente a possíveis incêndios.
Outro ponto importante é a instalação aérea dos cabos que será realizada. Identifique se o cabo será de espinamento ou autossustentado, observando com cuidado o vão entre os postes. Há cabos com capacidade de carga para vãos com 80, 120, 200, 400 m e além.
Vale lembrar também que o número de fibras no cabo que sempre estará presente, além de mais informações relevantes, como: formação do núcleo, características especiais, tipo de revestimento, carga máxima de operação e diâmetro do cordão óptico. Tome todas as precauções necessárias antes de começar assim evitando problemas futuros.