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A Universalização ou não da Banda Larga no Brasil

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Universalização da banda larga

Universalização da Banda Larga no Brasil

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) encerrou ainda no ano passado a consulta pública que deverá definir o Plano Nacional de Conectividade (PNC), que vai substituir o atual PNBL (Plano Nacional de Banda Larga).

Diversas entidades se cadastraram e deixaram suas contribuições à consulta pública do MCTIC, que já teve concluído seu relatório com as contribuições.

Apesar da aprovação do relatório estar distante apenas de um decreto presidencial, as discussões a respeito da universalização ou não da banda larga ainda causam polêmicas.

Os defensores da universalização destacam que uma nova política não pode omitir a necessidade de a banda larga ser também prestada em regime público com metas de universalização.

Porém, nem todos pensam em universalização. A Federação das Indústria do Rio resgata o tema da franquia de dados, para se insurgir contra a adoção de qualquer limite. ” O livre acesso de tráfego de dados deve ser assegurado”, defende a entidade.

Vale lembrar que cerca de 3,2 milhões de domicílios são atendidos por provedores regionais de internet no Brasil, número três vezes maior do que em 2011.

Só no primeiro trimestre de 2017, os pequenos provedores de internet foram responsáveis por 77% dos novos acessos à banda larga no Brasil. Em 1.200 municípios, esses provedores de acesso são líderes de mercado, respondendo por 12% do total de conexões no país. Juntos, eles formariam a quarta maior operadora de internet brasileira.

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