O número de pessoas conectadas em todo o mundo cresce a cada dia. Hoje, mais de 3,8 bilhões de pessoas já têm acesso à internet, o que representa cerca de 51% da população mundial. Os dados das empresas Hootsuite e We Are Social revelam ainda uma mudança na forma como as pessoas estão se conectando.
Apenas no último ano, o tráfego feito por PCs e notebooks diminuiu 18%, chegando a 41%. Os dispositivos móveis, por sua vez, cresceram 21%, chegando a 54% do total do tráfego de internet. E por que estes números são importantes? Porque eles dão uma dimensão real da quantidade de portas para coleta de dados sobre hábitos e também sobre as preferências de todas estas pessoas. Saber como usar o big data, fazer a leitura correta de todo este volume de informações pode ser um grande diferencial, inclusive para os provedores de internet.
Entender como os consumidores se relacionam com seus produtos, serviços, marcas e, principalmente, como eles fazem suas escolhas é cada vez mais importante. Certamente muitas são as dúvidas a respeito do big data e saber como coletar, armazenar e ler tais dados é imprescindível. Esse é um trabalho que deve ser feito por todos os provedores de acesso e não pode ser neglicenciado, ainda mais com o crescimento constante de pessoas conectadas.
Os gostos, horários e hábitos dos seus clientes ajudam ainda a planejar ações, a criar campanhas de marketing específicas e, assim, aumentar a assertividade. Certamente você já possui informações suficientes. O importante para quem está começando a analisar big data é saber como categorizar as informações para, depois, tirar delas os insights mais importantes.
Você tem a data de aniversário dos seus clientes? Que tal fazer ações específicas para eles nestas datas. Você sabe qual a quantidade de dados que seus clientes consomem? Por que não oferecer um pacote mais adequado à demanda e necessidade dele?
Para fazer esta boa leitura, o primeiro passo é investir em um bom banco de dados e em pessoas que saibam extrair o melhor destas informações. Alguns dados básicos devem ser segmentados, tais como idade, sexo, ocupação, condição econômica, classe social, estilo de vida, personalidade, hobbies, dados familiares, entre outros. Cruzar estas informações e identificar comportamentos é um bom início. Nós, da Eletronet, já fazemos isso, e você?
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Autor: Roselaine Sanchez Bueno, Gerente de Contas SR
